Kamyla

27 anos, de Porto Alegre - Rio Grande do Sul e por isso sente angústia e desespero. Vive na região metropolitana, é historiadora, mestre e doutoranda em Educação. Cresceu ao som de Queen, Stones e ABBA, foi católica e agora é feminista; hoje entende que tá tudo bem gostar daquilo que somos socializadas a gostar - pelo menos enquanto se é mulher neste mundo. É crítica, especialmente contra o capitalismo neoliberal, a misoginia e os filmes de Steven Spielberg - pelo menos quando se trata de ficção científica! É uma aquariana irônica, provocadora, sentimental, explosiva, que está se reencontrando na escrita e na literatura, pé no chão e olhar para o futuro.



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